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sábado, 16 de março de 2019

DOENÇA DO JILÓ-ANTRACNOSE

PERMAMENTE
PERMACULTURA E DESENVOLVIMENTO MENTAL
O grande barato da vida são os desafios que ela nos impõe e com isso vamos nos moldando conforme vão aparecendo,graças eu dou por poder sr desafiado e dentro do possível corresponder as expectativas.
Este post visa lançar a semente para uma pesquisa ampliada de um membro do grupo a respeito de uma doença em seu pé de jiló,sei que a antracnose é apenas uma das inúmeras doenças que podem aparecer na planta,mais já é um norte para investigação e tratamento,lembrando que não somos especialista e sim eternos aprendizes ,trocando e colhendo informações para o nosso desenvolvimento.
Se você tiver algo a acrescentar por favor não se melindre,vamos tornar esta rede uma rede de troca de informações ,conhecimento e amor pelo planeta.Sem nunca nos esqueceremos que somos parte integrante do mesmo.'Tudo é uno'. 
Antracnose - Elsinoe ampelina
A antracnose é também conhecida como varola, negrão, carvão e olho-de-passarinho. As condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo são ventos frios e umidade relativa elevada. Temperaturas de 2ºC a 32ºC permitem que o patógeno se desenvolva, sendo 20ºC a temperatura ótima.
O fungo ataca todos os órgãos verdes da planta (folhas, gavinhas, ramos, inflorescências e frutos). Nos brotos, e gavinhas, aparecem lesões arredondadas de coloração cinzenta no centro e bordos negros. 
Sintomas de antracnose nos frutos do jiloeiro.
Nas folhas, formam-se manchas escuras e circulares e, muitas vezes, o tecido necrótico desprende-se da lesão, que transforma-se num pequeno furo. Caso as lesões ocorram nas nervuras, causam a deformação da folha . Nas bagas, manchas arredondadas tornam o tecido mumificado e escuro . O ataque do fungo na fase de floração causa escurecimento e destruição das flores. 
Controle
O uso de sementes sadias é de extrema importância no controle da doença, para isso é recomendado o uso de tratamento de sementes. Além disso, sementes produzidas em regiões semi áridas tem apresentado menor incidência e evitando a disseminação da doença.
Recomenda-se o uso de rotação de culturas, por no mínimo um ano, para evitar a ocorrência da doença no plantio seguinte e consequente perpetuação do fungo na área. Além disso, os restos de cultura infestados devem ser eliminados do solo.
O uso de cultivares resistentes é outra alternativa interessante no controle da doença, e tem contribuído significativamente para reduzir os danos causados pelo patógeno. Entretanto, a grande variabilidade patogênica apresentada pelo fungo (Colletotrichum lindemuthianum) dificulta a obtenção de cultivares com resistência durável.
Outra alternativa para o controle da antracnose é o uso de fungicidas. Entretanto, a decisão sobre o controle químico na cultura deve levar em consideração o nível tecnológico adotado, o potencial de produção da lavoura, o retorno econômico, as condições da lavoura no momento da aplicação, além das condições ambientais.
O controle da antracnose deve ser iniciado na época da poda com a destruição de ramos doentes e com tratamento químico, visando eliminar ou diminuir o inóculo inicial. A proteção do parreiral com o plantio de quebra-ventos também reduz a ocorrência da doença. As pulverizações com fungicidas devem ser realizadas desde o estádio de ponta verde (início da brotação) até a compactação dos cachos. Podem ser utilizados tiofanato metílico, difenoconazole, chlorothalonil, mancozeb, hidróxido de cobre e oxicloreto de cobre.
Tentei encontrar um meio mais orgânico e combate a esta doença mas não consegui,confesso que não pesquisei por muito tempo porem espero que juntos consigamos ter uma solução de menor impacto.
Paz e bem a todos ,por um mundo diferente ,um mundo PERMAMENTE.


PS: Não se esqueça de clicar na foto ,terá uma surpresa agradável.

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